quinta-feira, 2 de julho de 2009

Processo de aprendizagem

Gostei desse PA pois aprendi a me entrosar com a informática. Foi legal conhecer o blog e socializar com as colegas. A aprendizagem com os projetos sobre os jogos me levou a conhecer novos seites para trabalhar com as crianças.

PROCESSO DE APRENDIZAGEM

Como não sou muito familiarizada com informática, creio que aprendi bastante com este PA . Aprendi a me socializar com o blog e a fazer melhor uso das tecnologias. O projeto me ajudou a conhecer novos sites para trabalhar com os alunos.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Uma outra pesquisa (relatório da pesquisa disponível em www.bcs.rochester.edu/people/daphne/visual.html#video), esta realizada pela neurocientista Daphne Bavelier, da Universidade de Rochester, revelou outros aspectos positivos dos games. O estudo mostrou que jogadores habituais desenvolvem de forma mais acentuada a capacidade visual, a noção espacial e a coordenação motora. Caminho semelhante ao de Bavelier foi trilhado pelo professor da Universidade de Temple, na Philadelphia, Laurence Steinberg, que coordenou uma pesquisa sobre neuroplasticidade. Os dados indicaram que os estímulos dos jogos eletrônicos têm influência decisiva na organização neurológica. Steinberg enumera os principais benefícios:
“Atividades praticadas repetidamente estimulam mudanças no cérebro. Dependendo do jogo, há melhora na coordenação motora, na memória e nos reflexos." (MARTINS) Testes apontam que em algumas áreas o fato de ter brincado com games na adolescência tornou os jovens mais hábeis na vida profissional adulta. Os médicos que realizam cirurgia de videolaparoscopia com mais agilidade e precisão foram adolescentes que tinham familiaridade com games. Pilotos de avião também se enquadram nesse perfil. No caso da aviação comercial, os games chegaram a tal nível de sofisticação que já são usados no treinamento oferecido pelas empresas aéreas a seus comandantes e também por escolas de formação de pilotos. (NENO) Professor da Universidade de Wisconsin e autor do livro What video games have to teach us about learning and literacy, James Paul Gee reforça a corrente dos defensores dos games. Para ele, o jogo segue uma lógica semelhante àquela adotada pelos cientistas: construir uma hipótese, testá-la, refletir sobre os resultados, testá-la novamente e obter resultados melhores. Gee destaca que os games ensinam às crianças e aos adolescentes como traçar relações entre os fatos, não pensando neles como eventos isolados.
Os games representam apenas uma das várias vertentes da tecnologia no cotidiano de crianças e adolescentes.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Um dever de todos
A coordenadora da pesquisa, Charo Sábada Chalezquer, frisou que é dever de todos essa tarefa de orientar crianças e jovens para um bom uso dessas ferramentas. "Descobrimos que somos imigrantes digitais, forasteiros em uma terra que acreditávamos ser nossa. E temos que nos adaptar a essas novas linguagens e tecnologias, porque é nossa responsabilidade educar essas novas gerações", destaca. "Cabe aos pais, à escola e à sociedade em geral desenvolver essa nova sensibilidade em relação ao uso dessas novas mídias".
No caso dos educadores, não se trata apenas de passar por uma formação tecnológica, mas de saber como lançar mão dessas novas ferramentas no processo de aprendizado. "O professor deve pôr em relação o uso dessas novas tecnologias e o desenvolvimento de habilidades criativas, de responsabilidades, da liberdade, o aprendizado do valor da intimidade, do respeito aos demais, enfim, de valores clássicos", afirma a pesquisadora.
Os dados do estudo, no entanto, revelam que os pais e professores vêm se abstendo desse papel. No Brasil, 46% dos estudantes de 10 a 18 anos afirmaram que seus pais não exercem nenhum tipo de mediação no uso da internet. É o segundo maior percentual, só perdendo para a Argentina, onde o índice alcançou a marca dos 48%. O Brasil também aparece como o segundo país (52,5%) que menos apresenta conflitos entre pais e filhos motivados pelo uso da internet, ficando atrás apenas da Venezuela (59,3%). Apenas um de cada dez participantes brasileiros declara ter aprendido a utilizar a rede graças aos seus professores.
Parte desses dados pode ser compreendida quando analisada ao lado de outra informação: a geração interativa brasileira é a mais solitária - 81% dos jovens navegam sozinhos. A formação de uma "cultura do quarto" aparece entre as conclusões da pesquisa.
O coordenador do Laboratório de Inteligência Coletiva da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Linc/PUC-SP), Rogério da Costa, chama a atenção para outra informação revelada pela pesquisa: o uso dessas ferramentas tecnológicas motivado especialmente pela necessidade de se comunicar. "As novas TICs promovem uma condição de estar no mundo, possibilitam o contato entre crianças e adolescentes, que podem se colocar, serem ouvidas, percebidas de tal maneira que, a partir daí, processos de construção do conhecimento se dão de forma diferente daqueles tradicionais".
Nesse sentido, os educadores devem atentar para o impacto positivo que o estímulo a uma intensa interação entre os alunos pode ter. "O fato de uma criança poder se colocar na posição em que ele é alguém, em que ele tem a condição de existência, em que ele pode estabelecer um relacionamento de conversa, de opinião, de decisão faz com que a condição produtiva do seu aprendizado se modifique".
Novas gerações: "nativos digitais

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Consideração pessoal

Criar este blog foi um enorme desafio, me deixou inquieta a todo momento, pois sempre tinha que buscar materiais novos, realizar pesquisas, dialogar com as colegas do grupo e acima de tudo tive que manusear o blog sem saber nada do funcionamento de suas ferramentas. Para tanto, tive que explorar, ousar, deixar de lado meus receios... e como foi difícil, a cada nova tarefa mais dúvidas iam surgindo, mas aos poucos e com paciência tudo ia sendo resolvido. Acredito que tudo poderia ser melhor, porém a falta de tempo, poucos acessos e a pouca exploração das infinitas ferramentas disponíveis no blog contribuiram para as dificuldades que encontrei pelo caminho.
Em relação ao tema do nosso blog conquistei novos e significativos conhecimentos sobre o mesmo (jogos na educação infantil) por intermédio dos textos e artigos obtive informáções teóricas sobre a importância de trabalhar com os jogos na educação, pois através do lúdico os alunos aprendem mais e se sentem mais motivados pelas aulas. Também descobri muitos sites interessantes de jogos educativos, que já utilizei com os meus alunos de 5 anos e eles se divertiram muito enquanto estavam jogando.
Através da entrevista percebi que nem todas crianças (nem em casa, nem na escola)estão inseridas no mundo tecnológico o que é lamentável, porém é a realidade da grande maioria dos alunos.
A elaboração do blog permitiu aprender muitas coisas sobre o universo tecnológico e sua real importância dentro da educação.

quarta-feira, 24 de junho de 2009


PROCESSO DE APRENDIZADO!

Por meio deste trabalho, pude conhecer diferentes formas e maneiras de trabalhar com crianças de educação infantil, através de jogos educativos no computador. Também conseguir tirar algumas dúvidas e aprender sobre o assunto. Visitei sites muito diferentes, divertidos e criativos... Li textos interessantes sobre o assunto, também! Aprendi, um pouco mais, a mexer e a manusear com a nossa tecnologia. Enfim, esse trabalho e a criação deste blog foi bem legal, embora algumas dificuldades, poucos acessos, falta de tempo, mas consegui tirar proveito de tudo isso. Valeu da experiência...